D. Roberto Apanha o Autocarro
6ª Produção
Estreia: 27/08/2007

VATE - D. Roberto Apanha o Autocarro VATE - D. Roberto Apanha o Autocarro VATE - D. Roberto Apanha o Autocarro

Carreira: Portimão, São Brás de Alportel, Lisboa, Alcoutim, Tavira. Aljezur, Castro Marim, Lagos, Faro, Lagoa, Loulé, Albufeira, Monchique, Olhão, Vila Real de Sto. António, Silves

Grande reboliço no autocarro.
D. Roberto vai ao barbeiro no dia do seu casamento.
Depois de grandes confusões, barba e cabelo cortados e conta apresentada, D. Roberto diz que não paga. Discutem e no meio da luta D. Roberto acaba por matar o barbeiro.
Após o funeral, que até mete polícia, D. Roberto é condenado à forca da qual escapa por meio de mentiras e artimanhas.
Aí vai ele apanhar o autocarro para ir ter com a Rosa.
Porém, a morte não perdoa  e quer levá-lo pessoalmente.
Então dá-se o confronto final. Rebuliço descomunal.
Quando a poeira assenta alguém grita “ O Roberto matou a morte! O Roberto matou a morte!”

Classificação Etária: Maiores de 6 anos
 

Ficha Artística, Técnica e de Produção

Investigação e Criação: Jorge Soares
Manipulação: Jorge Soares e Luísa Silva
Técnica: Bonecos de Luva tradicionais portugueses
Construção dos bonecos: Jorge Soares
Adereços e Barraca: Carla Dias e Luísa Silva
Operação Técnica: Carla Dias
Direcção de Produção: Luís Vicente

Destaque de Imprensa

“A Companhia de Teatro do Algarve (ACTA) apresenta assim, num autocarro transformado em sala de espectáculos, uma das tradições mais antigas das artes cénicas – o Teatro de Robertos. Luís Vicente assina a produção deste espectáculo com técnica de bonecos de luva tradicionais portugueses, com investigação e criação de Jorge Soares, manipulação a cargo de Jorge Soares e Luísa Silva, construção dos bonecos, por Jorge Silva, adereços e barraca, por Carla Dias e Luísa Silva e operação técnica de Carla Dias. “D. Roberto apanha o autocarro” é uma narrativa oraque que conta as peripécias de D. Roberto, desencadeadas por uma simples visita ao barbeiro, no dia do seu casamento. Depois de grandes confusões, barba e cabelo cortados e conta apresentada, D. Roberto diz que não paga. Gera-se tamanha discussão, que no meio da barafunda, D. Roberto acaba por matar o barbeiro. Após o funeral, é condenado à forca, mas acaba por escapar por meio de mentiras e artimanhas.”
Região Sul, 17-10-2007